domingo, 12 de junho de 2011

A ÉTICA do Direcionamento

Dirigindo-se ao alvo certo.

Ainda falando sobre essa "nova" realidade da classe C hoje, encontrei um tema (título) bem interessante, que tem toda ligação com o que escrevi anteriormente. Direcionar um trabalho, projeto ou mesmo uma campanha publicitariamente falando, ou melhor, escrevendo (risos) é querer alcançar o objetivo final, proposto no inicio da caminhada, do briefing e do planejamento. Precisamos entender que, hoje temos um novo consumidor lá fora, ele agora tem um processo (uma ação) no momento da compra, diferenciada do que antes. Isso é real. Os clientes e compradores precisam ser atingidos de forma correta, a direção é temos que tomar, como profissionais da área é indiscutível. 
Nossas campanhas publicitárias devem ser voltadas TOTALMENTE para seu público específico. De acordo com, SHIMP, Terence A. - Propaganda e Promoção. 2002. Página 74: "A prática de dirigir produtos e esforços de comunicação para segmentos que, por diversas razões psicossociais e econômicas, são vulneráveis, como as crianças e as minorias, é especialmente aberta a debates éticos".
A publicidade corretamente voltada para o público alvo tem maiores probabilidades de alcançar seus objetivos. Acima de tudo, envolve ética e bom senso. Seja para qual for a classe social, tribos (públicos) e comunidades, a propaganda direcionada evita estresse e o famoso "telefone sem fio".
Vamos ficar de olho nas novas mídias, nas novas oportunidades de mercado, nesse "NOVO" consumidor e não esquecer de sempre usar o bom senso em todas as campanhas, projetos de marketing e meios digitais. Dessa forma, teremos trabalhos longes de críticas e legítimos diante de seu alvo.  

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A "nova" Classe C


Pessoas, depois de um bom tempo sem escrever nada no meu blog, a necessidade começou a fazer cobrança na minha mente (risos). Na verdade, passei esse primeiro semestre de 2011 voltado para os projetos da Faculdade. Eu tinha que ter uma dedicação total a Agência LIKE (uma agência laborátorio da universidade), onde trabalhei esses 05 (cinco) meses, como coordenador de Atendimento da Agência, atendendo 2 contas e coordenando o grupo de atendimento com mais 16 contas. Então, era bastante trabalho recheado com muito ESTRESSE. Fora isso, precisava começar a planejar meu Pré-projeto da Monografia, que é justamente falando sobre a essa "nova" classe C.
 Enfim, foi um semestre trabalhoso, pesado, agora bem interessante.

  Mas, estou de volta, para colocar pra vocês um pouco de tudo que pesquisei, selecionei e montei para a apresentação do meu Pré-projeto sobre essa "nova" classe C. 
Eu acredito (não como comunicador, com habilidade na área da publicidade, comunicação e derivados), como pessoa mesmo, estudante que vive no século XXI, ligado com o mundo, novidades e essa nossa atual realidade, que não podemos de maneira nenhuma, olhar para as pessoas, quando se tratando de consumidoras, da mesma forma que olhávamos a 15 ou 10 anos atrás. A coisa MUDOU, isso é fato. Os anos foram passando, e com eles os mesmos costumes de compra, as mesmas maneiras de escolher os produtos, optar por marcas e serviços. Um pergunta interessante, que pode ser feita e analisada seria, qual  um dos motivos principais que levou essa mudança do perfil das pessoas (consumidoras, seja elas de qualquer coisa) nos tempos atuais? Eu colocaria, uma influência sendo bastante forte nessa mudança, a tecnologia, ou seja, a internet. 
  Falar de internet hoje, é mesmo sem querer, falar de quase 85% da população brasileira (provavelmente). É comentar, é estudar e analisar PESSOAS. Não tem como estudar e compreender o crescimento atual da internet hoje, sem olhar para a população. Precisamos (aqui já me coloco como responsável da área) focar nas pessoas, nesse crescimento que levou consequentemente a tendência do que a internet e a tecnologia é hoje. Agora eu faço uma ligação do que escrevi até agora, com a "nova" classe C, se completam. O poder de consumo, compra, estudo, viagens e compra da classe C cresceu. Hoje em dia, essa classe C que conhecemos, NÃO pode ter a mesma imagem de classe pobre, renda financeira baixa e pessoas com sem estudo. Estamos em outra realidade, com o crescimento de computadores com acesso a internet em grande parte das residências brasileiras hoje, não podemos continuar pensando e FALANDO aos quatros ventos que se a classe é CD, nossa comunicação vai ser CD ou DE. 
  Vamos mudar, pesquisar mais e fazer de fato, um trabalho apropriado e direcionado para essa nova realidade da classe C.
  Hoje digo que, apenas dei meu primeiro passo neste assunto, tenho muita coisa para aprender e buscar.   Vou finalizar minha graduação apresentando este estudo, fazendo uma análise da tendência atual do que chamamos de classe C dentro das redes sociais diante dos investimentos publicitários. 
Devemos abrir nossos olhos para este assunto, nada de poucas jogadas de marketing para este público, eles são INTELIGENTES, então vamos fazer por onde trabalhar a inteligência deles (sério, sem risos).